domingo, 29 de dezembro de 2013

Atividades Interessantes Para as Crianças Durante o Culto Familiar

À medida que as crianças vão crescendo as atividades começam a aumentar e variar. Montar um álbum de cânticos para crianças é muito interessante, tanto para cantar com os pequenos como para os maiores que podem ajudar a montar. Enquanto você canta vá mostrando as ilustrações. Pequenos brinquedos de borracha, animaizinhos, flores, podem fazer parte também do seu material de culto. Crianças em geral gostam muito de cantar e, especialmente quando mais novas, gostam de repetição. Repetir, repetir muitas vezes a mesma música não as deixa entediadas. Ouvir várias vezes a mesma história da Bíblia é, para elas, uma delícia, enquanto as mamães já se cansaram da repetição. Lembre-se: você se cansa da mesma história, mas as crianças amam isso.
 
Entre as muitas atividades que podem fazer parte de um culto familiar com crianças estão folhas para colorir, livrinhos de capa e folhas duras que não se rasgam, quebra-cabeça com temas bíblicos,  joguinhos da Bíblia  para as maiores, sempre num clima de louvor e adoração.  A criança deve aprender a agradecer a Jesus pela capacidade de montar quebra-cabeça e outros joguinhos .É a sua mente infantil que está em desenvolvimento pela capacidade que Ele concede enquanto vai crescendo. É um aprendizado global. Deus criou as flores, as frutas, os alimentos etc. e,  portanto, os pequenos devem aprender a agradecer. Vale a mesma observação para o momento das refeições.
 

3 comentários:

  1. Olá, Lourdes!
    Aprender através de jogos educativos é uma das melhores estratégias na Educação. Com certeza, aprender da Bíblia também com jogos bíblicos, é atrativo e significativo para a criança que está sendo ensinada a saber mais de Deus. Porém, surge para mim uma dúvida: onde adquirir bons jogos, para esse fim?
    Grata,
    Eliene Selma

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    1. Olá Eliene, em lojas do Sels (Serviço Educacional Lar e Saúde), em casas de brinquedos pedagógicos e em casas de brinquedos normais também se pode encontrar. Esses joguinhos da memória sobre a vida de Jesus, como o da foto, comprei em casa de quebra- cabeça, didáticos etc. A propósito, como você estará passando por aqui, me avisa se você quer que posso dar uma ida lá.
      Abraço
      Lourdes

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  2. Ambientes barulhentos agridem

    Na 22ª. segunda semana de gravidez, a cóclea, órgão que abriga todos os componentes da audição dentro da orelha interna, já está completamente formada. Isso quer dizer que o bebê ouve a mesma coisa que você.

    Estudos já demonstraram que o líquido amniótico pode amplificar alguns tipos de som, como os muito graves. A voz da mãe também é amplificada em cerca de 5 decibéis.

    Um estudo chegou a mostrar que mulheres que trabalhavam oito horas por dia num ambiente de muito barulho (em volumes que exigiam proteção auricular) corriam mais risco de ter bebês com problemas auditivos.

    Além disso, é preciso considerar que um barulho muito forte faz com que o organismo da mãe produza hormônios ligados ao estresse, fazendo o coração acelerar, o que não é bom para a saúde cardíaca do bebê.

    Os bebês, desde o útero materno, ouvem e reconhecem vozes. Sabe-se também que são capazes de sentir emoções da mãe, de se assustar e que após o nascimento terão memórias da vida intra uterina.

    O psiquiatra canadense Thomas Verny explica no livro “Bebês do Amanhã: Arte e Ciência de Ser Pais”, que desde os primeiros meses de gestação, a criança é capaz de identificar certos acontecimentos.

    “Com 4 meses e meio, se você acender uma luz forte na barriga de uma gestante, o bebê vai reagir. Se fizer um barulho alto, ele tenta colocar as mãos nas orelhas. Se colocar açúcar no liquido amniótico, ele vai dobrar a ingestão. Bebês gostam de açúcar! Quando se coloca algo amargo, o bebê para de tomar o líquido e faz cara feia. Eles sentem a diferença entre doce e amargo, reagem à luz, ao toque e ao barulho.”

    Vídeo-game e todos os brinquedos sonoros devem ser avaliados pelo som que emitem. “O sistema auditivo é um órgão sensorial extremamente delicado e passível de lesões se for muito carregado, principalmente em bebês, que têm uma sensibilidade auditiva muito apurada. A célula ciliada do ouvido interno do bebê sofre com o ruído excessivo e esse abuso pode acabar levando à sua destruição”, alerta o otorrinolaringologista Jamal Azzam.

    A indicação é sempre manter os pequenos longe de ambientes muito barulhentos, seja um local fechado ou na rua, onde o som do trânsito também causa incômodo. Se for inevitável fugir desses locais, o ideal é proteger os ouvidos da maneira certa. “Muitos pais usam algodão para tapar o canal auditivo, mas isso não garante a vedação necessária do som. Uma opção é usar fones de ouvido de boa qualidade que preservem a audição”, finaliza Azzam.

    “Há uma região no cérebro chamada “tálamo”. Esta é a parte do cérebro na qual a música é percebida. No tálamo as emoções, sensações e sentimentos são percebidos antes destes estímulos serem submetidos às partes do cérebro responsáveis pela razão. A música, portanto, não depende do sistema nervoso central para ser assimilada imediatamente pelo cérebro. Ela passa pelo aparelho auditivo, pelo tálamo e depois vai ao lobo central.

    A “batida” que substitui o ritmo provoca um estado de emoção que a mente não discerne. Desorganiza a química. As batidas graves da percussão afetam o líquido cerebrospinal.
    O volume (amplificado) das músicas acima de 50 decibéis prejudica a audição e a saúde cerebral”.

    “Cantem-lhe uma nova canção; toquem com habilidade ao aclamá-lo.” (Sl 33:3 – NVI)

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